02 abril, 2012

Após mais de 10 anos afastado eis que surge o Novorizontino


O mais novo participante da Segundona do Paulista é nada mais nada menos que um velho conhecido do torcedor paulista, trata-se do Grêmio Novorizontino, aquele mesmo que no ano de 1990 foi vice campeão paulista um time treinado por Nelsinho Baptista que perdeu a final para o tambem emergente Bragantino de Vanderlei Luxemburgo. O clube foi licenciado em 1999 e de lá pra cá nada mais disputou oficialmente, e a cidade de 37mil habitantes ja sente a falta do futebol já que na região não há outro time com as caracteristicas que levou esse grande clube a final de um paulista.

 
Houve uma reformulação sim, o antigo Grêmio Esportivo Novorizontino afundado em dívidas deu espaço ao Grêmio Novorizontino com uma nova gestão, e apoio de empresas locais assim como os torcedores que não abandonaram o Tigre nestes longos anos de inatividade, o hino e o mesmo assim como os mascotes e as cores resgatando toda tradição do antigo clube. Alguns nomes que podem aparecer no time é o de jogadores antigos que tiveram passagens marcantes pelo clube como, Genilson, Luis Carlos Goiano, e Alessandro Cambalhota que aos 38 anos deixou sua aposentadoria de lado para jogar pela a equipe que o revelou para o futebol. Walter Zaparolli será o técnico que terá a dificil missão de erguer o Tigre rumo a A-3 o mesmo já possui em sua conta 13 acessos de divisões por varios clubes pelo qual passou e tambem já salvou muita equipe da degola em sua carreira.


Para sustentar o time profissional, o clube corre atrás de mais patrocinadores. O majoritário está definido. É a Usina Estiva, da família Biasi, de histórica ligação com o time.  Parcerias com Unimed e Poty estão em negociação.

Segundo Genilson Rocha Santos, que assumiu em março a presidência do clube, as despesas para manter o futebol profissional giram em torno de R$ 80 mil mensais. Isso prevendo teto salarial de R$ 1.500 para os jogadores sub-23. ”A cidade estava carente. Há tempos que a expectativa é grande pela volta do Novorizontino”.

O acesso é o sonho, mas todos estão com os pés no chão; a meta é reconstruir o clube, e aumentar seu patrimônio, como o projeto de construção de um CT propoem. Seja como for, a expectativa é alta, nem tanto quanto a felicidade de ver o clube de volta aos gramados. Apesar da euforia, todos estão pacientes e seguros, pois têm certeza de que o pior já passou, e de que de agora em diante, o futuro será sinônimo de vitórias.

Contibuições
Deivid Silva
Matheus Amandaba - Futebol Interiorano

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